O que é Web 2.0? (Conceito básico)

     O termo Web 2.0 está associado a aplicações WEB onde o objetivo principal é facilitar os seguintes aspectos: Compartilhamento de informações de maneira interativa, interoperabilidade, desenvolvimento com foco no usuário e colaboração na World Wide Web (www).

Um site baseado no conceito Web 2.0 proporciona que o usuário interaja com outros usuários ou mesmo altere o conteúdo deste site, diferente dos sites da geração Web 1.0, onde o conteúdo era – ou é – estático, ou seja, o usuário apenas tinha acesso para ler as informações, sem nenhum outro tipo de recurso adicional.

Alguns exemplos de sites Web 2.0 são as redes sociais, comunidades, wikis, blogs, sites que compartilham vídeo entre outros vários tipos de aplicações – como as de colaboração – que proporcionam tal interatividade.

O termo Web 2.0 (2004) está associado com Tim O’Reilly, que utilizou pela primeira vez este termo – e também o conceito – no evento O’Reilly Media Web 2.0 conference in 2004.

Clique AQUI para ver outra publicação sobre Web 2.0 em meu BLOG: https://antonioricardo.org/2010/09/29/o-que-e-web-2-0/
Neste artigo abordo com mais detalhes técnicos e exemplificando com cenários e diagramas. Confira!

Um abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

Um vídeo divertido para quem quer entender Wikis

Venho falando bastante a respeito dos Wikis (será que estou exagerando?!)… Neste link http://www.youtube.com/watch?v=-dnL00TdmLY você encontra uma apresentação (em inglês) bem humorada e divertida que lhe ajudará a entender como os Wikis funcionam.

Se preferir, assista aqui mesmo!!!

 Um abraço!!!
Antonio Ricardo Gonçalves

IDG Now: Redes sociais nas empresas, por Patricia Peck

Recomendo a leitura do artigo “Redes sociais nas empresas” publicado pela Dra. Patricia Peck no IDG Now.

Como advogada, tem uma visão muito interessante do ponto de vista legal da presença das empresas em redes sociais.

Sobre a autora:
A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, sócia fundadora da Patricia Peck Pinheiro Advogados, autora do livro “Direito Digital” 3ª. Edição e coautora do áudio livro “Direito Digital no dia-a-dia Tudo o que você deve ouvir sobre Direito Digital”, ambos publicados pela Editora Saraiva.

CIO – Redes sociais: como utilizar as ferramentas para gerenciar equipes

      Recomendo a leitura da matéria “Redes sociais: como utilizar as ferramentas para gerenciar equipes”, disponibilizada no site da revista eletrônica CIO.

     A matéria cita algumas atitudes bem interessantes com objetivos de aumentar a produtividade e reter talentos.

     Boa leitura!
     http://cio.uol.com.br/gestao/2010/01/07/redes-sociais-como-utilizar-as-ferramentas-para-gerenciar-equipes/

Um abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

Colaboração e Redes Sociais para indústria fonográfica

Que o mercado fonográfico mundial balançou após a era P2P não é novidade e o mau-humor deste mercado e dos músicos só vem aumentando com o passar dos meses, mas, por que não parar com tanta choradeira e tomar uma atitude? Virar o jogo, e voltar a garantir um bom faturamento para empresas e artistas, pode ser viável através de soluções baseadas em colaboração na web combinadas com redes sociais.

Imagine aquele seu artista ou banda favorita… Agora pense no seguinte: Um portal Web (ou uma App para dispositivos móveis) onde seja possível acessar a biografia, seguir seu artista (como no Twitter), ter acesso a agenda e todas as informações de turnês (vídeos, fotos, pôsteres etc.), participarem de comunidades relacionadas à banda entre várias outras possibilidades. Além de todos estes recursos – muita calma… Não esqueci o principal – você ter acesso a discografia, videografia, ensaios, shows exclusivos. Seria bem interessante, concorda???!!!

Então, estas idéias não fazem parte de ficção científica. Com o que temos hoje de recursos e soluções para criação de sites colaborativos e redes sociais, esta idéia é totalmente possível de ser colocada em prática.

E isto custaria muito caro? Com certeza não. Seria um ótimo negócio tanto para quem quer divulgar tanto quanto para quem quer ter acesso a este tipo de conteúdo, pois, neste modelo é possível liberar o conteúdo direcionado, por exemplo, por tipo de cadastro, ou seja, você poderia ter vários níveis de acessos onde os básicos seriam gratuitos e fossem evoluindo de acordo com valores pré-estabelecidos, até chegar a acessos Vips (Como ocorre num show onde você tem várias opções de acordo com seu bolso). Além disso, a estrutura pode crescer de acordo com as suas possibilidades. Você começa com uma estrutura enxuta, caso não possua recursos, e cresce de acordo com suas possibilidades. Este tipo de estrutura – de redes sociais e colaboração – é flexível para crescer ou diminuir de acordo com suas necessidades ou possibilidades. Para tal, é preciso trabalhar com uma boa equipe multidisciplinar para a criação e manutenção de seu produto.

É bem provável que uma solução como esta seja um bom caminho para diminuir a pirataria nas redes P2P – e através dos camelôs – e disponibilizar o trabalho dos artistas com preços mais viáveis do que os atuais preços de CDs e DVDs. Isto não signficaria acabar com a forma atual de reprodução em CDs e DVDs, pois, estamos bem longe disso ainda, mas, poderia ser uma maneira alternativa de retomar esse mercado.

Um grande abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

O que é folksonomia?

Folksonomia

Muitos termos estão sendo agregados ao nosso vocabulário com a popularização da colaboração e das redes sociais. Nesta postagem disponibilizo uma descrição geral a respeito, segundo o Wikipedia.
Tenha calma… Parece um “palavrão”, algo complicado, mas o conceito é relativamente simples!

A folksonomia é uma maneira de indexar informações. Esta expressão foi cunhada por Thomas Vander Wal. É uma analogia à taxonomia, mas inclui o prefixo folks, palavra da língua inglesa que significa pessoas.

O ponto forte da folksonomia é sua construção a partir do linguajar natural da comunidade que a utiliza. Enquanto na taxonomia clássica primeiro são definidas as categorias do índice para depois encaixar as informações em uma delas (e em apenas uma), a folksonomia permite a cada usuário da informação a classificar com uma ou mais palavras-chaves, conhecidas como tags (em português, marcadores).

Por meio das tags, o usuário pode então recuperar as informações e compartilhá-las. Pode visualizar as tags de outros usuários, assim como identificar o grau de popularidade de cada Tag (metadata) no sistema, e acessar as informações relacionadas.

Apesar de descentralizar o controle sobre um site, o uso da folksonomia traz diversas vantagens em comparação à taxonomia. Em sites de produção colaborativa com grande volume de publicações inéditas, é inviável que cada conteúdo seja classificado pela administração. Manter um site desse tipo organizado seria inviável financeiramente devido à grande quantidade de tempo e pessoal necessário para o mesmo.
É importante também destacar que ao liberar a classificação de informação para o público, garante-se que o conteúdo será naturalmente relacionado a palavras que os usuários acreditam ter ligação com os mesmos. Não se corre o risco de que, por exemplo, o administrador do site, ao não conhecer bem um novo conteúdo publicado por um usuário, classifique-o de forma equivocada. Na folksonomia, quem classifica o conteúdo são as próprias pessoas interessadas no mesmo.

Outra vantagem é a rápida adaptação na navegação de um site colaborativo regido de forma folksonomica. No caso de um grande acontecimento relevante para a comunidade do site, naturalmente surgirão vários conteúdos relacionados ao acontecimento. Se a navegação do site é feita por tags (vide del.icio.us e Flickr), as tags ligadas a esse acontecimento ganharão destaque naturalmente, sem a necessidade de um administrador intervir na navegação do site para facilitar acesso a este conteúdo. Esta vantagem é de grande importância para uma mídia de demanda tão imediatistas como a Internet.

Um abraço!
Antonio Ricardo Gonçalves

Fique saudável e em forma com auxílio das redes sociais segmentadas

Para exemplificar a teoria e os conceitos discutidos no blog, hoje, quero compartilhar duas redes sociais segmentadas na área de saúde.

A primeira é a PatientsLikeMe, onde é possível que pacientes com doenças – crônicas ou não – podem trocar informações com outros pacientes na mesma situação e também com médicos que participam da rede. Esta rede conta atualmente com aproximadamente 45.000 associados.

Outro bom exemplo – principalmente para quem quer entrar em forma – é a rede SparkPeople, onde é possível ter acesso a um conteúdo vasto sobre vida saudável e prática de exercícios. Também há conteúdo voltado para alimentação, reeducação alimentar, dietas etc. Além desta rede a empresa conta com algumas outras bem segmentadas como é o caso da Babyfit, direcionada para grávidas que desejam também uma vida saudável.

Vale muito a pena passar por algumas destas redes para entender como é possível desenvolver conteúdos que agregam valor a marcas e também aos usuários deste tipo de rede segmentada.

Um abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

Dois caminhos para redes sociais corporativas em 2010

            Muito temos falado – e ouvido – nos últimos meses na expansão das redes sociais corporativas em 2010. Aproveitando a onda, vamos entender um pouquinho a respeito da principal bifurcação que podemos encontrar quando trabalhamos com as redes sociais corporativas.

            O primeiro caminho que podemos tomar é a utilização das redes sociais corporativas internamente, ou seja, como ferramenta de auxílio a integração interna entre colaboradores e departamentos, em objetivos de disseminação de cultura da empresa através de um departamento como o RH, parceiros de negócios entre outros infinitos objetivos. Lembre-se que – como já comentado em postagens anteriores – a rede social de sua empresa deverá ser moldada de acordo com as características (perfil, cultura etc.) de cada empresa ou departamentos envolvidos.

            Outra maneira é ter uma rede social personalizada na Internet com o objetivo de divulgar seus produtos ou serviços, sua marca entre outras informações que você acredite agregar valor a empresa. Neste tipo de rede é possível manter um contato mais próximo com consumidores (ou potenciais consumidores) e desenvolver de maneira mais eficiente e eficaz seus produtos e serviços, através de opiniões externas e troca de experiências com os participantes de sua rede. Neste caso, principalmente, esteja preparado e aberto para escutar as críticas e planeje muito bem um canal para atender aos clientes não satisfeitos, pois, em minha opinião, pior do que não ouvir os clientes é criar um canal de comunicação (neste caso uma rede social) e não saber como tratar as críticas, transparecendo a imagem de descaso e/ou incompetência.

            Sendo assim, se você não sabe por onde começar procure entender os caminhos e criar oportunidades em cada um deles. Com certeza esses caminhos irão se encontrar futuramente – talvez ainda na fase de planejamento -, porém, você já terá criado estratégias para atender suas necessidades internas e externas e conseguirá tratar as convergências em suas redes sociais de forma objetiva.

Um abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

A próxima onda do Google?

Para os que ainda não ouviram falar, segue abaixo o link para uma das apostas do Google – em matéria de Colaboração na WEB – para os próximos meses.

A nova onda do Google: http://wave.google.com
A ferramenta é do tipo “tudo ao mesmo tempo agora”.
Confira!!!

O que você acha??? Está mais para um tsunami ou uma “marolinha”???

Abraços!!!