Mais força na colaboração: Microsoft compra Yammer!

Está tudo acertado entre as empresas (US$ 1.2 b.)…
Agora a Yammer faz parte da Divisão Microsoft Office, o que, creio eu, trará mais força ainda para a plataforma Microsoft SharePoint e as soluções direcionadas a colaboração corporativa. Vamos acompanhar os próximos passos e identificar as melhorias que serão incorporadas as soluções da Microsoft!

Aqui tem uma matéria da CNET com valores do negócio e mais alguns detalhes: http://news.cnet.com/8301-10805_3-57459986-75/microsoft-acquires-corporate-social-network-yammer-for-$1.2b/

Um grande Abraço!
Antonio Ricardo

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Hora de priorizar…

Olá amigos,
Vou deixar de publicar novos artigos nos próximos meses, pois, estou com vários projetos profissionais e pessoais aos quais estou me dedicando prioritariamente.

Agradeço a todos pelo tempo dedicado a leitura dos artigos e também pela troca de conhecimento através deste Blog.

Até mais,
Antonio Ricardo Gonçalves
Twitter: @argoncalves
LinkedIn: http://br.linkedin.com/in/antonioricardo

A vida é muito curta para ser pequena. – Benjamin Disraeli

Salesforce vai as compras novamente!

Desta vez a Salesforce foi às compras e está fortalecendo a colaboração em seus serviços online. No último dia 6 de janeiro de 2011 foi anunciada a compra da empresa DimDim pela Salesforce pelo valor de US$ 31 mi.

A DimDim desenvolveu uma plataforma de colaboração com recursos de mensagens, compartilhamento de telas, chat entre outras funcionalidades de colaboração, que chamaram a atenção de Salesforce, que até então não possuia um serviço com a mesma qualidade da DimDim para oferecer juntos com seus serviços em nuvem.

Se você se interessa pelos assuntos deste blog vale a pena passar pelos sites da Salesforce e da DimDim para entender na prática o que é tirar proveito dos conceitos da Web 2.0 e dos recursos de Colaboração pela Web. Você também irá perceber outro conceito que tenho abordado: Cloud Computing. A Salesforce está literalmente nas nuvens.

Salesforce: http://www.salesforce.com/
DimDim: http://www.dimdim.com/

Um grande abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

Redes sociais corporativas: três dicas para adoção do modelo (COMPUTERWORLD)

Unisys relata as principais lições aprendidas com o projeto de implementação de uma ferramenta colaborativa para uso dos funcionários.

A empresa de serviços de TI Unisys está tentando entregar a seus funcionários mais funcionalidades colaborativas, a partir da criação de blogs, microblogs, comunidades na internet, além do compartilhamento de conteúdo.

O pensamento da Unisys, assim como de outras grandes corporações – como o caso da indústria de eletroeletrônicos Sony, da companhia canadense de telecomunicações Telus e da consultoria Accenture -, é o de que as redes sociais são excelentes para a comunicação, mas acabam também se convertendo em benefícios para os negócios.

Ainda, no entanto, muitas empresas têm uma mesma dúvida: qual a melhor forma de implementar essas ferramentas? Estimular os usuários a acessarem esses ambientes não é um problema, já que a maioria das pessoas está acostumada com Twitter e Facebook. Mas ter uma política adequada de uso é a parte difícil e depende do respaldo do principal executivo das organizações.

A Unisys migrou para o SharePoint 2010 no meio deste ano, vislumbrando o uso de ferramentas para criar uma rede social corporativa. O objetivo era usar as páginas de perfil MySites para criar uma espécie de Facebook.

Para a Unisys, contudo, esse conjunto de ferramentas não funcionou e as redes sociais internas ficaram estagnadas. Por esse motivo, a empresa contratou um sistema fornecido pela companhia norte-americana NewsGator para dar mais vida às soluções do SharePoint.

Além disso, resolveu criar uma política formal, antes que os usuários começassem a utilizar os recursos para relacionamento com o mercado.

A seguir, confira três lições que o departamento de TI da Unisys tirou da estratégia de adoção das redes sociais corporativas.

1. Traga o CEO para o centro das discussões
Independentemente da plataforma tecnológica, o principal segredo para uma estratégia bem-sucedida é contar com o apoio da presidência da empresa. Segundo o diretor de aplicações de TI da Unisys, John Knab, o CEO da companhia, Ed Coleman, estava muito ligado às redes sociais e foi um dos maiores entusiastas do projeto.

Uma das primeiras coisas que o CEO fez foi identificar os pontos fortes da empresa e criar comunidades para as pessoas de todas as unidades de negócio ajudarem a criar ideias acerca desses pontos. A filosofia foi expandida com o uso do SharePoint 2010 e do Social Sites, criado pela NewsGator. “O CEO e os vice-presidentes estão usando todas as ferramentas ativamente. Isso dá exemplo aos funcionário, que sentem-se impelidos a segui-los”, destaca Knab.

2. Faça pesquisas e workshops
Para planejar o projeto, a Unisys fez, durante um ano, estudos sobre relacionamento nas redes sociais, além de realizar entrevistas com executivos seniores e outros funcionários. O departamento de TI compilou toda a informação obtida e, por meio das informações, criou uma força tarefa para endereçar diversos pontos que deveriam ser abordados pela nova ferramenta.

O trabalhou resultou ainda em um workshop de dois dias sobre como usar a ferramenta Social Sites dentro do SharePoint, para ter a certeza que a visão dos principais executivos e gerentes estivesse sincronizada com a de todos os funcionários.

3. Uso de multimídia deixa tudo mais divertido
No mês passado, a Unisys organizou o dia da fotografia para todos os seus escritórios ao redor do mundo. As imagens foram colocadas na rede social MySites. No entanto, a empresa tem planos de expandir as ações, a partir do uso de vídeos para comunicar e educar os funcionários. “Temos uma base de usuários mais velhos, que estão acostumados a um jeito determinado de trabalhar. O uso de multimídia ajuda a empolgar esse público para as novidades”, diz Knab.

O que é Web 2.0? (Parte 2)

O termo WEB 2.0 refere-se a um conjunto de tecnologias onde é possível prover (ou proporcionar) ao usuário novas maneiras de interatividade na web, muito mais atrativas se compararmos WEB 1.0 e WEB 2.0, pois passamos a trabalhar de maneira interativa ao invés da forma estática. Para sintetizar a idéia e o entendimento do conceito podemos relacionar diretamente WEB 2.0 e INTERATIVIDADE.

Este conjunto de tecnologias a que me refiro são principalmente softwares e bancos de dados – entre outros – que trabalham de maneira integrada, fornecendo soluções (produtos ou serviços) onde o usuário tem a possibilidade de interação em tempo real.

Como  exemplos  destas soluções que utilizam o conceito WEB 2.0, sejam elas produtos ou serviços, podemos citar os sites de relacionamento como Facebook, Orkut, LinkedIn etc ,como exemplo de serviços, e os seguintes como exemplos para produtos: SharePoint da Microsoft, Joomla Opensource,  Weblogic da Oracle entre muitos outros.
Veja a seguir as duas figuras que preparei, comparando  Web 1.0 e Web 2.0, para o entendimento de forma visual:
(Para visualizar a figura em tamanho real, clique em cima de cada uma delas.)

Web 1.0

 Web 2.0

Google Wave: Será que agora decola?

O Google disponibilizou o serviço Wave para novos cadastros, sem a necessidade de convites.

Após vários meses restrito apenas a convidados e sendo executado apenas no modo Preview, agora todos podem efetuar o cadastro e criar uma conta para usar o serviço – que pretende revolucionar o e-mail, colaboração e comunicações instantâneas.

A suíte de colaboração continua no modo Labs, ou seja, em desenvolvimento, mas a liberação para o público em geral pode significar a popularização rápida do Wave. (Lembrei do Orkut… Alguém sabe se ainda está em versão BETA? Será que algum dia não será mais BETA..? )

Aparentemente, o serviço está um pouco mais estável e sua interface mais simples, rápida e intuitiva. (Não utilizei nenhuma metodologia para teste :S. É apenas minha sensação de usuário final mesmo :@) )

Para conhecer mais sobre o produto, acesse o link abaixo. Nele você encontra todo tipo de informação – genérica ou mais detalhada – e também alguns vídeos explicativos.
http://wave.google.com/about.html

Um grande abraço!
Antonio Ricardo Gonçalves

Microsoft anuncia o Spindex: Seu “agregador” de redes sociais

Fonte: Computerworld USA
Microsoft adds Spindex to control social networking flood
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O grupo de pesquisa da Microsoft FUSE Labs anunciou seu mais novo projeto – o agregador de redes sociais Spindex – durante a Web 2.0 Expo, evento realizado em São Francisco, nos EUA. No momento, o novo serviço que permite agregar dados e facilitar a publicação de informações em várias redes sociais está disponível para poucos, em versão beta fechada.

O Spindex promete agregar dados que não são normalmente encontrados em serviços similares como Seesmic ou TweetDeck, de acordo com a “Cnet”. Além de Facebook e Twitter, o novo serviço da Microsoft permite conectar e agrupar informações de ferramentas como RSS, o sistema de favoritos Evernote e até do buscador Bing, da própria Microsoft.

“Nós temos pensado por muito tempo sobre como podemos fazer o seu index pessoal”, disse a gerente geral do FUSE Labs, Lili Cheng, durante a apresentação do Spindex, ainda de acordo com a “Cnet”.

Para ter acesso ao Spindex, o usuário precisa ter um Windows Live ID.

Acesse o site oficial: http://fuse.microsoft.com/projects-spindex.html

Um abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

Three Dangerous Social Media Misconceptions | CIO – Blogs and Discussion

Three Dangerous Social Media Misconceptions | CIO – Blogs and Discussion

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CIO Magazine: 4 etapas para a gestão de redes sociais nas empresas

Levantamento indica que ambientes colaborativos são utilizados de forma produtiva pelos funcionários contanto que sejam bem gerenciados.

A simples menção ao termo rede social assusta a maior parte dos CIOs. Eles atrelam o tema à possibilidade de divulgação indevida dos dados, problemas de privacidade e queda de produtividade das equipes. A questão é que não há mais como negar a existência desses ambientes colaborativos nas empresas e eles podem trazer ganhos para as organizações.

Ao contrário do que alguns departamentos de TI defendem, boa parte dos funcionários tem usado, sim, as redes sociais de forma positiva, segundo recente estudo da consultoria Forrester Research. No relatório, as três razões mais citadas para que as pessoas acessem esses ambientes são: manter-se atualizado com as notícias, procurar ideias que ajudem no trabalho e colher informações também relacionadas às necessidades profissionais.

Diante dessa constatação de que as rede sociais podem representar algo positivo, a Forrester aconselha os CIOs a posicionar a TI como líder da estratégia de como a corporação deve lidar com esses ambientes. “Existe uma percepção de que ‘social’ é algo de marketing e a TI não deveria se envolver”, analisa a vice-presidente e principal analista da consultoria, Nigel Fenwick. Ele defende que, na realidade os dois departamentos (tecnologia e marketing) precisam trabalhar em conjunto para obter sucesso.

Sobre a participação do CIO no processo, a Forrester afirma que ele deveria servir como um orientador e um facilitador para  os profissionais. Mas para serem bem-sucedidos nesse caminho precisam seguir quatro passos:

1.    Entender as pessoas para engajá-las. Os gestores de TI precisam analisar como os profissionais agem nas redes sociais. De forma geral, a Forrester aponta para a existência de três perfis de usuários: os espectadores (que mantêm blogs ou acessam páginas para baixar vídeos ou áudios), participantes (que têm perfis nas redes sociais), críticos (que reagem a conteúdos online, com comentários e análises) e ‘conversadores’ (pessoas usuárias do microblog Twitter).

2.    Defina os objetivos. A consultoria cita que se multiplicam os casos de empresas que conseguem ter sucesso em ações nas redes sociais, graças à capacidade de atingir muitas pessoas ao mesmo tempo. Mas para ter sucesso, as iniciativas nesses ambientes precisam  estar ligadas à inovação, como criar um vídeo para encorajar os profissionais; à colaboração, com projetos nos quais as pessoas podem trocar ideias, opiniões e compartilhar documentos; à suporte, com comunidades nas quais os funcionários podem colocar perguntas e respostas; ao aprendizado, para compartilhar conhecimentos; ou ao armazenamento, transformando as redes sociais em um repositório de informações.

3.    Desenvolvimento e implementação. A partir do objetivo de negócio e da determinação de como atingi-lo, a estratégia para as redes sociais deveria se voltar para a questão de como isso pode mudar o relacionamento das pessoas nesses ecossistemas. Em outras palavras, a Forrester afirma que a preocupação precisa ser com a reação dos usuários e não com a tecnologia.

Para isso, o CIO precisa responder a algumas questões: como a iniciativa será comunicada para os profissionais? Qual será o apoio para os membros se encontrarem e ficarem conectados? Como estimular as pessoas a contribuir? De que forma os profissionais serão autorizados a criar conteúdos e colaborar entre si?

Também nessa etapa devem ser consideradas as formas de mensurar o sucesso das iniciativas, seja a partir do aumento da produtividade, conquista de novos clientes ou da redução de custos, por exemplo.

4.    Selecionar as tecnologias apropriadas. Além de descobrir as plataformas mais adequadas, nessa etapa o CIO precisa também estar preocupado em implementar políticas de acesso às redes sociais, com normas sobre quais profissionais estão autorizados a entrar nesses ambientes e qual a postura aceitável.

Fonte: CIO Magazine
Matéria original: http://www.cio.com/article/589166/Four_Steps_to_Success_for_Enterprise_Social_Media

Um Abraço,
Antonio Ricardo Gonçalves

CBC News – World – How social media is changing the aid business

Esta publicação foi feita através do site da CBC News, utilizando uma das facilidades da WEB 2.0! 

Clique no LINK abaixo para ler a matéria!
CBC News – World – How social media is changing the aid business.

Um abraço!
Antonio Ricardo Gonçalves